Achamos coisas onde não tem nada. Até porque “achar” é conosco. Supomos tudo. Fazemos premonições inclusive. Então eu não sei o que é real: a minha suposição ou a de algum(a) camarada. Você muitas vezes sai de casa na expectativa de algo bom, diferente, que surpreenda! Pois é... isso não é novidade.
Sinceramente... não tenho nada pra dizer neste momento. Hoje abro o Word e mando ver, porém quando não se tem nada pra escrever torna-se uma tarefa difícil.
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Os românticos... sempre eles... querem complicar as coisas. Tem saudades da máquina de escrever... sei lá mais do que eles tem saudades. Datilografar é legal, mas sei lá... sou mais o estilo Bukowski, que quando descobriu o computador aumentou seu vício em apostar nos cavalos errados... rs...
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A única coisa que me anima por enquanto é que começou o campeonato brasileiro de futebol. Através dele vamos ver a imprensa esquecer as grandes pautas e ficar pagando pau pra boleiro doidão.
Os times se armam politicamente e não querem nem saber... que disputa! Quando eu vi um mexicano ameaçar seu adversário como se tivesse com a gripe suína, percebi que estamos perdidos.
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Sei lá... isso é o que mais me vem a cabeça...
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De importante mesmo só o dia das mães que se passou. Tanta propaganda consumista não? Acho que devemos consumir o amor materno, verdadeiro! O mais puro. É disso que eu preciso, um pouco de pureza.
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Ultimamente falamos muito em dinheiro, orgasmo e terror...